PRÊMIO NACIONAL CULTURA E SAÚDE 2010

sábado, 12 de setembro de 2009

11/09/2009 - Entrega dos Certificados - 1ª Turma









No dia 11 de setembro de 2009, aconteceu o encerramento das primeiras turmas da iniciativa cultural Nascedouro de talentos, na Escola Municipal de Artes do município do Ipojuca. O acontecimento ficou marcado como inesquecível para as parcerias e os participantes envolvidos. Sob um clima de muita festa e comemorações ficou acertado que no início de 2010, após o resultado do edital pernambucano do Funcultura, serão formadas novas turmas para dar continuidade a essa proposta vitoriosa. Parabéns aos formados e a todos que contribuíram para o engradecimento dessa iniciativa, em especial ao grupo da terceira idade do Bairro de São MIguel, em Ipojuca, PE.

quinta-feira, 3 de setembro de 2009

GRUPO NASCEDOURO DE TALENTOS - MÁSCARA DE CARNAVAL

O Projeto Cultural Nascedouro de Talentos, é uma atitude inusitada e proposital para dar início ao processo de resgate, reconstrução e promoção da cultura do município do Ipojuca, e que também tem como missão ser a janela para o levante da cultura na Mata Sul pernambucana. A iniciativa Nascedouro de Talentos é um projeto piloto direcionado a terceira idade, como forma de impactar na melhoria da qualidade de vida dos participantes (saúde, terapia, ocupação, lazer, entretenimento, geração de novos talentos e compremento de renda), sob o acompanhamento municipal da Diretoria de Cultura, Secretarias do Bem Estar Social e Saúde. O projeto é focado na arte-educação e na formação de células culturais que se espalharão na região metropolitana sul de Pernambuco, e que tem Ipojuca como o centro de tudo, e também a porta para trasformar a Mata Sul no farol de todas as culturas (música, teatro, dança, artesanato, patrimônio histórico e natural, artes plásticas, etc).
O Grupo Nascedouro de Talentos é formado por 75 alunos, divididos em três turmas de 25 alunos cada. As Mácaras Carnavalescas, Artesanato do Coco e Cavalo Marinho, são as abordagens e linguagens utilizadas nesse processo de transmissão de saberes aos participantes.
Máscaras Carnavalescas
A Oficina de Máscara de Carnaval tem a frente a experiente arte-educadora ipojucana Letícia Lopes, e o objetivo é resgatar esta potencialidade e tradição cultural ipojucana.

Oficina de Máscaras de Carnaval (papel jornal, cola, tintas, etc).

Máscaras tradicionais de carnaval.

Grupo de alunos.

Modelagem da forma (argila).

Concentração do grupo na aula.

A iniciativa.

Turma de 25 alunos.

Fabricação das máscaras.

A pintura é o diferencial.

Grupo sempre unido.

Mão na massa.

Os alunos e o barro (argila).

Confecção de máscaras para o Baile Municipal.

A criatividade é tudo na hora dos detalhes.

Muita produção.

Máscara & Bandejas.

As formas são variadas.

Nadja Erica e a oficineira Letícia Lopes (à direita).
O grupo é na sua maioria da terceira idade.

Panorama das máscaras carnavalescas (I).

Modelagem é a técnica.

Panoram das máscaras carnavalescas (II).

Detalhes da máscara.

Panorama das máscaras carnavalescas (III).

Resgate da tradição Ipojucana.

Transmissão aos mais novos.

Oficineira passando o ensinamento.

Panorama das máscaras carnavalescas (IV).

Pinturas personalizadas.
Panorama das máscaras carnavalescas (V).

Máscara pronta para os detalhes.

A mão que afaga o barro.
Terapia da sabedoria.

Oficineira e os mínimos detalhes.

Processo artesanal da desmoldagem.

Grupo exemplar.

A máscara do Urso de Carnaval.

Os jovens também se interessam pelo ofício.

Aluna dedicada.

As variações das cores é a magia da tradição.

A iniciativa é um trabalho de 9 meses.

GRUPO NASCEDOURO DE TALENTOS - CAVALO MARINHO

Cavalo Marinho
A Oficina de Cavalo Marinho é conduzida pelo Mestre Mariano Teles, de Aliança/PE, e ela tem o papel de reintroduzir o teatro de areana, através deste brinquedo popular que remonta a civilização do açucar e seus personagens típicos da época.

Cavalo Marinho é um folguedo popular em extinção.

A brincadeira é a sua essência.

Mestre Mariano Teles é o oficineiro.

Alunos do grupo de cavalo marinho.

Aluno do banco (I).
O Mestre Mariano e a sua rabeca encantada.

Aluna do banco e a bage (I).

O banco (bage, pandeiro e rabeca).

A dança do cavalo marinho.

O teatro de personagens populares.

Turma animada cheia de loas e toadas.
A dança ensinada pelos mestres da cultura popular.

Mestre Mariano e Mestre Biu (ao centro).

As máscaras do teatro de arena.

Explicações e aprendizados.

As loas do cavalo marinho.
Nadja Erica e Yeda Costa (Funcultura/PE).

A tradição que vem dos engenhos de cana de açucar.
Duelo de mestres.

O Cavalo Marinho tem muitas historias para contar.

Participação social do grupo de idosos com a inclusão de crianças.

Organizando a bricadeira.
A máscara é própria do cavalo marinho.

O brilho e a plasticidade dos arcos é uma constante na dança.
A música é a alma do cavalo marinho.

Aluno do banco (II).

Momento de descontração do grupo.

Aluna do banco e o mineiro.

Aluna do Banco e a bage (II).
O banco completo.

Planejamento democrático e discussões da oficina.

Transmissão de saberes...muito de perto.

O Grupo da boa idade presença constante com os mestres.

O mestre Mariano a frente, com muita disposição.
A valiosa rabeca de Mestre Mariano.

Meninas do banco, frequentadoras assíduas.

O Mestre dança como ninguém.

Ficalização do Estado (Funcultura).

Momentos preciosos válidos para a vida de cada participante.